The Diary Game - 02/05/2024 - Dia de muita chuva novamente e pouco movimento na cidade

Mais um dia de chuva, muito alagamento nas estradas e deslizamento nas encostas. Procurei me atualizar das últimas notícias e saí para trabalhar na região onde não havia bloqueios.

Na primeira viagem, fui até a rua Santalísio Rodrigues da Silva, no bairro São José, e levei um casal de passageiros até o trabalho deles. Desembarquei a moça no parque temático Space Adventure, na avenida Don Luís Guanella e levei o rapaz até a fábrica de chocolates da Planalto debaixo de muita chuva.

Em seguida, recebi outra chamada na travessa Itu, no bairro Avenida Central, para buscar mais três passageiros. No caminho, estava muito trânsito e havia um bloqueio parcial, além de muita gente se dirigindo aos postos de combustível para abastecer o carro antes que o estoque de gasolina dos postos esgote por conta dos bloqueios nas estradas.

Chegando lá, embarquei meus passageiros e os levei até o parque temático Space Adventure, um dos poucos parques que estava aberto e com acesso liberado. Aguardei um pouco até aceitar a próxima chamada porque estava evitando ir até a cidade vizinha.

De lá, segui até a rua Armando Ribeiro, no bairro Santa Terezinha, embarquei mais um casal de passageiros e os levei até a estação rodoviária, na rua Danton Correa da Silva, no centro. Depois, eles seguiriam até o parque Skyglass, que também abriria hoje.

Em seguida, fui até a Praça Matriz, perto da Catedral de Pedra, aguardei até a minha passageira embarcar e a levei até a rua Pinheiro Machado, no bairro Canelinha. No caminho, comentamos como o volume de chuvas havia aumentado e o risco que as áreas mais baixas da região estavam correndo por conta de inundações e enchentes.

Depois, recebi outra chamada na rua Estevão José Pereira, no bairro São Rafael, aguardei pelo meu passageiro, mas ele não apareceu, cancelei a viagem e segui até a rua Máximo Dossin, no bairro Jardim das Fontes. Chegando lá a minha passageira descobriu que a clínica onde ela havia marcado o exame médico estava fechada, pagou a minha viagem, mas desistiu de ir até o centro.

Voltei até a rua Almirante Barroso, embarquei mais uma passageira e a levei até uma loja na avenida Osvaldo Aranha, na saída do centro. No caminho, passamos pelos mercados e pelos postos de combustível com muitas filas e vimos que boa parte do comércio não abriria hoje.

No almoço, comi arroz, lentilha, carne moída e milho. Em seguida, voltei ao trabalho para buscar mais um passageiro na agência bancária da Caixa Econômica Federal, na rua Felisberto Soares, no centro, e a levei até sua casa na travessa Romeu, no bairro Eugênio Ferreira.

Depois, segui até o supermercado Rissul, que estava bastante movimentado, embarquei mais um passageiro e o levei até a rua Brasília, no bairro Palace Hotel. No caminho, ele me contou que havia ficado sem água e precisou ir até o mercado para comprar água potável para beber em casa.

Em seguida, recebi outra chamada na avenida Júlio de Castilhos, no centro, e levei outro passageiro que havia escorregado em um piso molhado durante o trabalho e precisava de atendimento médico porque havia batido a cabeça até a Unimed, na avenida das Hortênsias, no bairro Carniel.

Por hoje, meu trabalho foi esse, rodando um pouco menos, cerca de quarenta quilômetros apenas, para atender apenas os passageiros que realmente tiveram que sair de casa por conta de alguma emergência. A maioria dos moradores permaneceu nas suas casas.